Tenho alguns amigos que são pastores e também músicos. Um deles, após uma reunião de organização de um grande evento interdenominacional, referindo-se à falta de unidade e de cooperação, comentou entristecido: “não sei qual dessas ‘tribos’ é mais difícil de conviver: se a dos pastores ou a dos músicos!”
Pessoalmente entendo o comentário, pois também faço parte de ambas as tribos. Ao mesmo tempo, me pergunto: o que torna essa afirmativa uma verdade? O que tais “tribos” têm em comum, que ratificam tal observação? Talvez porque, principalmente, pastores e músicos sejam tentados da mesma forma que Jesus foi, e quando estes não conseguem resistir, tornam-se pessoas difíceis. Mas, quais as tentações que Jesus sofreu e que podem proporcionar esse tipo de comportamento e comparação?
O Diabo, como um ser milenar, sabe exatamente como fazer para nos instigar, atrair, e confundir. É algo tão sutil que nem todos conseguem identificar como certas propostas convidativas e aparentemente espetaculares são, na realidade, diabólicas e provocam completo engano - além de fazerem um tremendo mal à igreja. Ora, se ele foi capaz de tentar o próprio Jesus, imagine o que ele não gostaria de fazer conosco!
Muitas vezes, as nossas tarefas ministeriais nos propiciam situações semelhantes às de Jesus em Mateus 4, em que, embora não percebamos, estamos frente a frente com o inimigo: normalmente em lugares altos, como por exemplo palcos e púlpitos, sendo sutilmente estimulados por ele à vaidade e à busca por poder, por meio de desafios lícitos, aparentemente necessários, respaldados na Palavra e expressos pelos nossos simples atos de fazer e ordenar. E pelo desejo de ter, o que pode muitas vezes representar uma atitude de obediência e conseqüente adoração ao tentador.
Infelizmente nem todos percebemos que por trás do aparente poder e da fama pode haver atitudes de quem se prostra e, mesmo de forma inconsciente, coloca o controle nas mãos do inimigo. Apesar de desejarmos ser como o Mestre Jesus, nem sempre conseguimos identificar que tais situações muitas vezes são provas a que o mesmo Espírito que o levou ao deserto está nos submetendo hoje. Pecamos na busca por reconhecimento e afirmação pessoal, quando a cobiça nos atrai e nos seduz. Os desejos de agir, controlar e possuir certamente são muito perigosos à vida tanto do pastor quanto do músico, e é exatamente por meio deles que se pode constatar a queda na mesma tentação feita a Jesus.
A história tem comprovado que o resultado dessa busca por poder e fama, de forma consciente ou não, tem gerado o desenvolvimento e a manutenção de práticas, que mesmo aparentemente inexpressivas, evidenciam o quanto a mesma tentação feita a Jesus não só está latente, mas, em muitos casos, atendida por parte das duas tribos: a dos “músicos” e a dos “pastores”. ‘Fazer’, ‘ordenar’, e ‘ter’ são verbos que não só traduzem as ações e o sentimento sugeridos pelo diabo na direção de desviar a atenção de Jesus e promover a sua queda, mas que servem de balizadores para os nossos dias, nos permitindo um autoexame, uma reflexão pessoal e sincera com relação às nossas atitudes no exercício daquilo que entendemos e muitas vezes chamamos de “nosso ministério”.
Pessoalmente entendo o comentário, pois também faço parte de ambas as tribos. Ao mesmo tempo, me pergunto: o que torna essa afirmativa uma verdade? O que tais “tribos” têm em comum, que ratificam tal observação? Talvez porque, principalmente, pastores e músicos sejam tentados da mesma forma que Jesus foi, e quando estes não conseguem resistir, tornam-se pessoas difíceis. Mas, quais as tentações que Jesus sofreu e que podem proporcionar esse tipo de comportamento e comparação?
O Diabo, como um ser milenar, sabe exatamente como fazer para nos instigar, atrair, e confundir. É algo tão sutil que nem todos conseguem identificar como certas propostas convidativas e aparentemente espetaculares são, na realidade, diabólicas e provocam completo engano - além de fazerem um tremendo mal à igreja. Ora, se ele foi capaz de tentar o próprio Jesus, imagine o que ele não gostaria de fazer conosco!
Muitas vezes, as nossas tarefas ministeriais nos propiciam situações semelhantes às de Jesus em Mateus 4, em que, embora não percebamos, estamos frente a frente com o inimigo: normalmente em lugares altos, como por exemplo palcos e púlpitos, sendo sutilmente estimulados por ele à vaidade e à busca por poder, por meio de desafios lícitos, aparentemente necessários, respaldados na Palavra e expressos pelos nossos simples atos de fazer e ordenar. E pelo desejo de ter, o que pode muitas vezes representar uma atitude de obediência e conseqüente adoração ao tentador.
Infelizmente nem todos percebemos que por trás do aparente poder e da fama pode haver atitudes de quem se prostra e, mesmo de forma inconsciente, coloca o controle nas mãos do inimigo. Apesar de desejarmos ser como o Mestre Jesus, nem sempre conseguimos identificar que tais situações muitas vezes são provas a que o mesmo Espírito que o levou ao deserto está nos submetendo hoje. Pecamos na busca por reconhecimento e afirmação pessoal, quando a cobiça nos atrai e nos seduz. Os desejos de agir, controlar e possuir certamente são muito perigosos à vida tanto do pastor quanto do músico, e é exatamente por meio deles que se pode constatar a queda na mesma tentação feita a Jesus.
A história tem comprovado que o resultado dessa busca por poder e fama, de forma consciente ou não, tem gerado o desenvolvimento e a manutenção de práticas, que mesmo aparentemente inexpressivas, evidenciam o quanto a mesma tentação feita a Jesus não só está latente, mas, em muitos casos, atendida por parte das duas tribos: a dos “músicos” e a dos “pastores”. ‘Fazer’, ‘ordenar’, e ‘ter’ são verbos que não só traduzem as ações e o sentimento sugeridos pelo diabo na direção de desviar a atenção de Jesus e promover a sua queda, mas que servem de balizadores para os nossos dias, nos permitindo um autoexame, uma reflexão pessoal e sincera com relação às nossas atitudes no exercício daquilo que entendemos e muitas vezes chamamos de “nosso ministério”.
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